Perguntas frequentes
Escolher um(a) psicólogo(a) é como escolher uma parceira de vida - química e confiança são uma combinação essencial em um bom relacionamento. Você tem perguntas? Aqui me empenho para criar um laço de confiança com as pessoas que são atendidas por mim e tornar uma experiência pontente para quem está chegando. Dê uma olhada em algumas respostas às perguntas mais frequentes relacionadas aos atendimentos de psicologia e a psicanálise.
A base desse meu trabalho é a psicanálise, ela compõe não apenas uma técnica, mas um direcionamento clínico fundamentado na ética, a qual permite o acesso ao inconsciente. Assim, durante o atendimento você poderá ter acesso com maior contundência ao seu inconsciente. O inconsciente, para quem não sabe, pode ser acessado por uma via consciente e faz surpreender sobre si mesma ou mesmo. E Freud descreveu três vias para acessar o inconsciente. Uma destas vias é o ato falho, que constitui, por exemplo, quando se diz: “fiz uma coisa ou falei uma coisa que eu não faria” ou “será que isso que eu pensei tem haver comigo?”. Duas outras vias para podermos acessar o inconsciente são: os chistes, que é quando a gente faz uma brincadeira (considerando seus contextos) e os sonhos (vida onírica), que são o que a gente mais na nossa cultura de um modo mais acessível, até fica de certa forma atraente da psicanálise “vou falar meus sonhos para o analista”. Eles são de fato muito significativos e importantes para olhar para nossa vida psíquica. Aqui eu vou ouvir tudo isso e as suas artes também, o que você gosta de ouvir de música, se você gosta de desenhar ou alguma outra expressão, porque tudo isso faz parte das expressões do seu universo e junto com o que você vai trazendo de aspectos que você nota como mais conscientes sobre sua vida. E assim vou fazendo o que a psicanálise chama de escuta flutuante, que é quando, quando não se seleciona o que é mais ou menos importante, mas tudo é considerado como importante. Assim, todos os conteúdos trazidos no setting analítico pelas analisandas ou pelos analisandos, são vistos aqui como significativos e que vão trazendo sobre o sujeito da diferença. A ideia é que esta escuta possa gerar questões e reflexões. Há um trabalho depois dessa escuta que não para e apenas começa e vem junto de novas questões, reflexões e ao possibilitar acessar novos conteúdos. E junto do que vem de tais questionamentos, reflexões e novos conteúdos, há uma melhora na relação com aquilo que faz o sofrimento para a pessoa atendida, o que a gente chama de “efeito colateral” do trabalho analítico. Há algo que vai mudando. É muito interessante, sinto muita alegria em poder fazer parte dessa história, ver essas mudanças acontecendo. E fico muito feliz em poder continuar a oferecer esse acompanhamento para que novas pessoas também possam ter a oportunidade de acessar essa experiência analítica.
Oferecer um espaço analítico, no qual você sendo atendida ou atendido possa se sentir ouvida ou ouvido e vista ou visto, no que lhe é único, e dialogando do que é “surpreendente” e que também possa falar de algo de você. O que pode proporcionar, junto dessa escuta, novas reflexões e ações e gerar formas diferentes de você se relacionar com suas angústias e anseios. Além disso, o espaço visa permitir que passe pelas experiências de vida de modo mais fortalecida ou fortalecido à médio-longo prazo.
Cada uma das sessões dura 50 min para adultos e jovens e pode variar para crianças a depender da complexidade do caso.
A frequência é usualmente uma vez por semana, mas pode variar dependendo da necessidade de cada um.
O pagamento é um combinado comigo e o(a) analisando(a) (ou pais ou seus responsáveis legais, quando for o caso do(a) atendido(a) ter até 18 anos de idade). Para você saber o valor das sessões de psicoterapia psicanalíticas, entre em contato comigo.
Para um atendimento de melhor qualidade, não aceito convênio médico. Porém, realizo toda a documentação necessária para o reembolso exigida pelos convênios.
A orientação psicanalítica encontrou meu caminho nesse ínterim por tantos motivos e afetações. Duas das definitivas, uma é a que refere-se à concretude do trabalho, pois tive a alegria de testemunhar, por meio da abordagem psicanalítica, a melhora do sofrimento inicialmente trazido. E o segundo motivo da minha escola por essa abordagem é por ela estar assentada em uma ética entre seres humanos o qual possibilita a escuta e espaços para que o sujeito da diferença possam ocupar, expressar-se e reinventar-se, permitindo que cada pessoa atendida possa traçar caminhos e expressões singulares, onde o trabalho visa se dar em parceria. Como o psicanalista Lacan fala, o analista direciona o tratamento não o sujeito.
Se você gostou da minha proposta e quer combinar uma primeira conversa, ficarei feliz em te recebe-lo(a), para isso, basta clicar em: